• proliferação de insetos (áreas de focos de doenças como dengue e peste bubônica).
• a contaminação do lençol freático pelo chorume, líquido escuro e ácido devido à decomposição bacteriana da matéria orgânica.
• contaminação dos solos pelos resíduos tóxicos.
• acumulo de materiais não biodegradáveis (exemplo principal: plástico).
A questão da Petrobrás e seus desastres ecológicos de abril/99 a julho/2000, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo em 15 de agosto de 2000:
Jul. 2000: Cerca de 4 milhões de litros de óleo cruzavam por duas horas da Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária (PR), causando o maior acidente ambiental envolvendo a Petrobrás nos últimos 25 anos.
Ago. 99: 70 mil litros de óleo combustível vazam de um duto submerso que liga a Refinaria de Manaus, da Petrobrás, e a empresa Manaus Energia.
Mar. 2000: 18 mil litros de óleo vazam em Tramandaí (RS) na transferência do produto de um navio para a refinaria.
Abr. 99: Cerca de 500 litros de óleo são derramados no mar devido a vazamento de óleo no terminal marítimo de Madre de Deus (região metropolitana de Salvador). Pequenas ilhas e praias da região foram atingidas.
Abr. 99: Vazamento de cerca de 5.000 litros de óleo do Tebar (Terminal Marítimo Almirante Barroso), em São Sebastião, provocado por um defeito na válvula de um dos dutos da Petrobrás. Pelo menos seis praias ficaram poluídas.
Jan. 2000: Vazamento de 1.292 toneladas de óleo provocado por uma falha em um dos dutos da Refinaria Duque de Caxias, da Petrobrás.
Dez. 99: Cerca de 2.000 litros de óleo vazam de um terminal da Petrobrás em São Luís. O óleo foi derramado por uma tubulação no porto de Itaqui.
Jun. 2000: 380 litros de petróleo atingem a baía de Guanabara.
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